SINDIRÁDIO-TV, SERT-PR e Ministério Público do Trabalho, discutem medidas preventivas contra o coronavírus

Na manhã desta segunda-feira, 30/03, o SINDIRÁDIO-TV participou de audiência administrativa via videoconferência convocada pelo Fórum de Liberdade Sindical do Ministério Público do Trabalho, ao lado de outros sindicatos do setor de comunicação, SERT-PR e Sindijor-PR com o objetivo de discutir as medidas a serem tomadas para mitigar os efeitos da pandemia de COVID-19 no ambiente laboral.

Na ocasião, o SINDIRADIO-TV reportou ao fórum as recomendações já expedidas para as empresas de rádio e televisão e empresas equiparadas a elas, bem como ao próprio sindicato patronal.

O presidente do SINDIRÁDIO-TV, Lucas Bauermann, acompanhado do jurídico, Dr. Marcelo Maia, Dr. Michael Conradt e do diretor Zanderlei Justus, destacou que houve retorno por parte das empresas sobre as recomendações e providencias a serem tomadas devido a pandemia do coronavírus. O presidente falou sobre a importância em manter os direitos adquiridos até o momento nas CCT

O presidente do SERT-PR (sindicato patronal), Cezar Telles, enfatizou que recebeu as recomendações do SINDIRÁDIO-TV e reforçou as orientações para as empresas filiadas. O advogado, Dr. Carlos Robertos Ribas Santiago, destacou o bom relacionamento entre ambos os sindicatos para encarar essa pandemia.

Falou-se da Convenção Coletiva de Trabalho, Acordo Coletivo de Trabalho, bem como negociações em andamento.

O SINDIRÁDIO-TV, solicitou a listagem das empresas associadas ao SERT-PR, para que se intensifiquem as ações de prevenções contra essa pandemia do COVID-19.

O presidente do SindijorPR, Gustavo Henrique Vidal, destacou a importância de convencer os empresários sobre a prevenção ao vírus. Destacou que ainda faltam álcool em gel em algumas repartições de jornalistas e que está buscando regularizar junto as empresas.

Por fim, foi dito pelo Procurador do Trabalho Dr. Alberto Emiliano de Oliveira Neto que os desafios impostos pela pandemia exigirão exaustiva atuação dos sindicatos, em especial na frente da negociação coletiva, com o escopo de concretizar a proteção dos trabalhadores aos riscos de contágio, em especial para prevalecer os diplomas normativos que determinaram que o setor da comunicação constitui atividade essencial.

Unidos Somos Mais Fortes!

LUCAS BAUERMANN

Presidente